quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Não há problema órfão



Não foi à toa que o Senhor Jesus disse: “Pelo fruto se conhece a árvore.” Mateus 12.33
Ele sabia muito bem o que estava falando e onde queria chegar.
A princípio, Ele apelou para a lógica: Se isso, então aquilo. Nesse caso, se o fruto é bom, a árvore é boa. Se o fruto é ruim, a árvore é ruim.
Isso é lógico, inteligente e indisputável. Deus nos chama a essa inteligência. Ele quer que usemos a lógica para descobrir a raiz de nossos problemas.
Por mais de vinte e poucos anos, no meu trabalho, eu venho aconselhando pessoas com os mais diversos problemas. Raramente alguém chega até nós sabendo qual é a raiz do seu problema.
Normalmente, as pessoas querem a solução do problema visível, que está lhe causando dor naquele momento. Elas não se dão conta de que todo problema tem uma origem, uma raiz.
Falam em querer arrumar um emprego, melhorar a comunicação no relacionamento, deixar um vício etc. Só que tudo isso são apenas “folhas” e “galhos” de uma árvore que tem uma raiz muito mais profunda.
Não há problema órfão.
O desemprego foi gerado por um ou mais fatores. A falta de comunicação acontece por outras razões maiores que estão afetando o relacionamento. O vício é apenas um sintoma, não a doença em si.
Assim como ninguém nasce sem a ação de um pai e de uma mãe, nenhum problema vem do nada.
Lógica e inteligência. É com essas armas que Deus quer que lutemos contra nossos problemas.
Você quer aprender a usá-las?

postado por manoel

centenário
Neste domingo, iniciaremos uma campanha de 7 domingos para ensinar as pessoas a descobrir a raiz dos seus problemas.

domingo, 25 de setembro de 2011

Princípio do Fim



"Criança de 10 anos rouba a arma do pai, fere a professora e se mata."
Fatos assim tem sido cada vez mais frequentes, não só no Brasil, como nos USA e Europa.
Por que, hein?
Seria o final dos tempos?
Não creio que seja o final, mas o princípio do final.
E, acreditem, vai piorar cada vez mais. Muito mais do que se possa imaginar e retratar.
Só quem não nasceu do Espírito não percebe a fúria, quase indomável, do inferno no planeta Terra.
Lúcifer sabe que seu fim está próximo. Por conta disso, tem investido as forças que lhe restam para arrebatar o máximo de gente consigo.
As profecias de Isaías 24, entre outras, dizem respeito aos nossos dias.
A Noiva me preocupa. A Igreja do Senhor Jesus.
Ela parece ter sido sequestrada e está prestes a ser estuprada e morta. É um grande sinal dos Tempos.
Preocupo-me por aqueles que um dia provaram o poder de Deus e deixaram a fé.
Quaisquer que sejam os motivos, insignificantes ou não, não vem ao caso. O fato é: trocaram a salvação da alma por um prato de lentilhas.
E agora?
Vão ficar aí parados, como um dois de paus, esperando mágica de Deus?
Não se enganem, meus caros. Até quando vão contar com a paciência Divina?
O caminho de volta está aberto. É estreito, é apertado, mas dá pra passar. Enquanto você está vivo, há chance de retornar.
Basta você querer. Você é quem decide! Se você quiser, nem todo o inferno pode lhe barrar!
Então, esteja conosco neste domingo do Resgate.
Sua vida vai mudar. Eu creio. E você? Se nós dois cremos, vamos ligar aqui na Terra, para então ser ligado no céu.
O Espírito do meu Deus dá a força que você precisa para voltar. Ele está aí, agora mesmo, convencendo você. Basta se aprumar sobre seus pés e andar até a um Cenáculo do Espírito Santo.
Seja munido de coragem e fé, em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

opstado por manoel

centenário

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Dica para a prosperidade



Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.
Ao se aproximarem, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.
Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos.
A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
— Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?
— O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento — disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também o transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
— Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.
O discípulo não acreditou.
—Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
— Vá lá e empurre a vaca no precipício.
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo.
Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira.
Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica.
Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou.
O que teria acontecido com a família?
Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade.
Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
— Claro que sei. Você está olhando para ela — disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
—Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
—Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos.
Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.
E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor do que antes.

postado por manoel

centenário

Lembra do pato?



Nas férias, dois irmãos visitavam seus avós no sítio.
O menino ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó.
Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata.
Beatriz, sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós.
Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse:
— Beatriz, vamos lavar a louça.
Mas ela disse:
— Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha.
E olhando para ele sussurrou:
— Lembra do pato? — então, Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
— Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.
Beatriz apenas sorriu e disse:
— Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje.
E sussurrou novamente para ele:
— Lembra do pato?
Então, Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias, Filipe sempre ficava fazendo o trabalho de Beatriz até que ele, finalmente, não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse:
— Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar a Beatriz lhe fazer de escravo!
Qualquer que seja o seu passado, ainda que de mentiras, enganos, maus hábitos, mágoas, seja o que for, você precisa saber que Deus estava na janela e viu como tudo aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida, Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.
Ele está apenas querendo saber por mais quanto tempo você vai deixar que o diabo te faça de escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
O preço é a fé para que Deus te perdoe.
Vá em frente, faça a diferença e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!
A vontade de Deus nunca se manifestará sem que você tome uma atitude de fé.

postado por manoel

centenário