Mãe teria falado que queria morte da filha
O pequeno caixão trazendo o corpo da criança chegou ao templo da Assembleia de Deus Luz e Vida, na rua São Clemente, nº 10, no conjunto Cordeiro de Farias, por volta de 18h40. Moradores da área, curiosos e vizinhos começaram a chegar para ver o esquife onde estava a criança. Lágrimas e choro contidos eram vistos e ouvidos assim que se aproximavam do bebê.
As conversas ouvidas durante a espera foram substituídas pelo silêncio, mas os olhares diziam tudo, havia uma certa revolta e lamento por uma vida interrompida tão prematuramente e de forma tão banal.
Fruto de um relacionamento de Valentina com um boliviano, a criança não foi bem aceita pela mãe, relataram moradores da área. Alguns disseram que Valentina já teria dito que preferia que a criança morresse. O pai não teria assumido a paternidade e isso seria a maior revolta da mãe, contou uma moradora, mas que também não quis se identificar.
O corpo da criança jazia como num sono profundo, em total silêncio, o mesmo que não conseguiu atingir há dois dias e que teria poupado sua frágil existência. O pastor Francisco Picanço também contemplava e orava na esperança de entender aquele fato. “Era uma criança de quatro meses, linda”, comentou.
Uma moradora fez um comentário lapidar depois de orar pela pequena. “Ela agora está com Deus. Lá, com ele, ela poderá fazer o barulho que for, chorar e brincar como quiser, porque é mais um anjo para alegrar nosso senhor e livre desse mundo de maldades”.
As conversas ouvidas durante a espera foram substituídas pelo silêncio, mas os olhares diziam tudo, havia uma certa revolta e lamento por uma vida interrompida tão prematuramente e de forma tão banal.
Fruto de um relacionamento de Valentina com um boliviano, a criança não foi bem aceita pela mãe, relataram moradores da área. Alguns disseram que Valentina já teria dito que preferia que a criança morresse. O pai não teria assumido a paternidade e isso seria a maior revolta da mãe, contou uma moradora, mas que também não quis se identificar.
O corpo da criança jazia como num sono profundo, em total silêncio, o mesmo que não conseguiu atingir há dois dias e que teria poupado sua frágil existência. O pastor Francisco Picanço também contemplava e orava na esperança de entender aquele fato. “Era uma criança de quatro meses, linda”, comentou.
Uma moradora fez um comentário lapidar depois de orar pela pequena. “Ela agora está com Deus. Lá, com ele, ela poderá fazer o barulho que for, chorar e brincar como quiser, porque é mais um anjo para alegrar nosso senhor e livre desse mundo de maldades”.
postado por manoel
centenário
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